quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ILU_Propriedades físico-ópticas da luz

TRANSMISSÃO
A transmissão acontece quando a luz atravessa uma superfície ou objeto. Há três tipos de transmissão: direta, difusa ou seletiva.
A transmissão direta acontece quando a luz atravessa um objeto e não se produzem câmbios na direção ou qualidade dessa luz. Por exemplo, um vidro ou o ar.
A transmissão difusa se produz quando a luz passa através de um objeto transparente ou semitransparente com textura. A luz, em vez de ir em uma direção só, é desviada em muitas direções. A luz que é transmitida de maneira difusa vai ser mais suave, vai ter menos contraste, vai ser menos intensa, vai gerar sombras mais claras e uma transição mais suave entre luz e sombra do que a luz direta.
A transmissão seletiva é produzida quando a luz atravessa um objeto colorido. Parte da luz vai ser absorvida e parte vai ser transmitida por esse objeto. 
 
REFLEXÃO
A reflexão acontece quando a luz chega a um objeto e rebate ou reflete, em parte ou totalmente, esse objeto. A luz pode ser refletida de maneira especular (direta) ou difusa.
Reflexão especular: é produzida quando a luz reflete de uma superfície lisa, por exemplo, um espelho. A luz vai refletir no mesmo ângulo no qual incide/chega a essa superfície. 
Reflexão difusa: é produzida quando a luz chega a uma superfície ou objeto que tem textura, por exemplo, uma parede com textura.
Uma reflexão difusa vai produzir uma luz mais suave do que uma reflexão direta. Também vai gerar menos contraste na cena, sombras mais claras e uma transição mais suave entre luzes e sombras. Uma reflexão direta vai produzir uma luz mais intensa, maior contraste e sombras mais escuras e bem definidas. 
O branco reflete, teoricamente, toda a luz. Uma superfície com cor vai refletir sua própria cor e vai absorver o resto. Por exemplo, um objeto verde vai refletir o verde e vai absorver o vermelho e o azul.
 
ABSORÇÃO
Quando a luz chega a uma superfície ou objeto, ele pode absorver toda ou parte dessa luz.  A luz que é absorvida se transforma em calor. É por isso que geralmente se recomenda durante o verão não usar cores escuras, pois elas absorvem a maior parte da luz e a transformam em calor. Por isso sentimos mais calor usando roupa preta do que branca (a roupa branca reflete toda a luz).
 
REFRAÇÃO
A refração é o fenômeno que ocorre com a luz quando ela passar de um meio homogêneo e transparente para outro meio também homogêneo e transparente, porém diferente do primeiro. Nessa mudança de meio, podem ocorrer mudanças na velocidade de propagação e na direção de propagação.
 
DIFRAÇÃO
A difração é a propriedade que as ondas têm de contornar obstáculos ou passar por um orifício quando são parcialmente interrompidas por ele. É um fenômeno físico que ocorre com qualquer tipo de onda, como, por exemplo, com as ondas sonoras e com os raios de luz, e que pode ser entendido como sendo o desvio da trajetória retilínea da luz após passar pela aresta de um objeto. Esse fenômeno acontece quando parte da frente de onda encontra um obstáculo ou barreira.  
POLARIZAÇÃO 
A polarização da luz mostra o seu caráter ondulatório. Explica-se facilmente admitindo que a luz é uma onda transversal, ou seja, oscila em planos perpendiculares à direção de propagação. A luz também é polarizada quando é refletida numa superfície. Se observamos a luz refletida numa superfície através de um filtro polarizador, o reflexo desaparecerá se o plano de polarização do filtro for perpendicular à superfície refletora.
Alguns cristais têm a propriedade de polarizar a luz: só deixam passar a parte da onda que oscila num determinado plano. A luz que atravessa um filtro polarizador oscila num único plano.
 
REFERÊNCIAS:
 
 

domingo, 22 de setembro de 2013

ILU_G1_PORTFÓLIO



AUTORRETRATO INSPIRADO NA FOTÓGRAFA DIANE ARBUS
Foto Mirele Pacheco
Disciplina Iluminação
Professor Fernando Pires
Ulbra 2013/2



STILL LIFE / NATUREZA-MORTA
Técnica LUZ DE JANELA
Foto Mirele Pacheco
Disciplina Iluminação
Professor Fernando Pires
Ulbra 2013/2



MEU PRIMEIRO ESTÚDIO
Refletor com lâmpada halógena
Foto Mirele Pacheco
Disciplina Iluminação
Professor Fernando Pires
Ulbra 2013/2





ILUMINAÇÃO AMPLA
Soft box - 5.200K
Foto Mirele Pacheco
Disciplina Iluminação
Professor Fernando Pires
Ulbra 2013/2




ILUMINAÇÃO CLÁSSICA
Foto Mirele Pacheco
Disciplina Iluminação
Professor Fernando Pires
Ulbra 2013/2

terça-feira, 17 de setembro de 2013

ILU_CONTRA-LUZ EM FOTOS DE GENTE

Contraluz


O efeito de contraluz pode ser obtido quando o objeto a ser fotografado é colocado entre a câmera e a fonte de luz, fazendo com que a iluminação fique na parte de trás do elemento e não na frente, como o usual. Isso faz com que o fundo fique mais claro e produz imagens de silhuetas. O resultado do uso do contraluz é uma imagem com muito contraste entre a parte clara e a escura.

O outro uso desse efeito é mais brando e é muito usado para fotografar retratos. Trata-se de uma luz contrária mais suave e, geralmente, com uma angulação indireta, causando um brilho leve, apenas servindo como uma “borda” que destaca a pessoa do fundo.

Esse tipo de contraluz pode ser feito de maneira artificial, com o uso de uma luz traseira posicionada acima da pessoa ou objeto, ou pode ser natural, usando a luz solar e uma barreira natural que ajude a produzir sombra, como árvores, nuvens ou uma parede. 


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PUB_G1_PORTFOLIO_ULBRA





Layout / Campanha: Canecas
Produção em grupo: Calebe Lunardi, Eduarda Hiller, 
Marcelo Campos, Mirele Pacheco, Pedro Henrique
Fotografia Publicitária
Professor Fernando Pires
2013/2






Layout / Campanha: Tributo ao talento do fotógrafo italiano Oliviero Toscani,
inventor de campanhas publicitárias polêmicas para a marca italiana BENETTON.
Produção em grupo: Calebe Lunardi, Eduarda Hiller, 
Marcelo Campos, Mirele Pacheco, Pedro Henrique
Fotografia Publicitária
Professor Fernando Pires
2013/2






Layout: Produção fotográfica a partir de um FILME
Produção em grupo: Calebe Lunardi, Eduarda Hiller, 
Marcelo Campos, Mirele Pacheco, Pedro Henrique
Fotografia Publicitária
Professor Fernando Pires
2013/2


ILU_O QUE É LUZ / CARTÃO CINZA / CARTÃO COR?

LUZ é o agente físico que, atuando nos órgãos, produz a sensação da visão.

Na óptica, a luz é considerada uma energia radiante que é um tipo de energia que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas com enorme velocidade.

A luz tem uma freqüência diferente das outras energias radiantes que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta. 


As três grandezas físicas básicas da luz são herdadas das grandezas de toda e qualquer onda eletromagnética: intensidade (ou amplitude), frequência e polarização (ângulo de vibração). No caso específico da luz, a intensidade se identifica com o brilho e a frequência com a cor. Deve ser ressaltada também a dualidade onda-partícula, característica da luz como fenômeno físico, em que esta tem propriedades de onda e partículas, sendo válidas ambas as teorias sobre a natureza da luz.


Um raio de luz é a trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz é criada (fonte) e para onde ela se dirige. Propagando-se em meio homogêneo, a luz percorre trajetórias retilíneas; somente em meios não-homogêneos a luz pode descrever trajetórias curvas.


CARTÃO CINZA


Um Cartão Cinza ou Gray Card (em inglês) é como seu próprio nome diz, um pedaço de papel impresso em um tom de cinza neutro que tem a capacidade de refletir a luz que incide sobre ele para que o fotômetro de uma câmera fotográfica tenha maior facilidade para analisá-la.

A utilização de um objeto que tenha uma cor neutra de cinza para fazer a fotometria, ou seja, um cinza (que tem uma reflectância de, em média, 18% da luz) garante que o fotômetro da câmera entenda qual é a luz efetiva, ou ideal, para ser fotometrada.

Portando, quando se utiliza o cartão cinza e não os objetos a serem fotografados, evita-se que o fotômetro não se confunda pelos contrastes de luz e sombra existentes no assunto. Essa confusão acontece porque o fotômetro de uma câmera analisa apenas a luz refletida pelo objeto, e não a luz que incide sobre ele; então, a capacidade de maior ou menor reflexão é fator predominante de influência para a câmera mensurar qual a combinação necessária de obturador e diafragma e assim obter a correta exposição da imagem.

O cartão cinza é essencial ao se fotografar neve, areia da praia e objetos muito brilhantes e luminosos. E também grupo de pessoas com cores de pele diferentes e utilizando objetos que tenham a mesma cor ou tonalidade do fundo - pessoa muito branca, com roupa branca, com um fundo branco.

Para entender a sua utilidade é necessário entender que o olho humano enxerga cores, e a câmera fotográfica enxerga “tons de cinza”. Ou seja, para o equipamento, toda a cena é interpretada numa variância de cinzas, dos mais claros aos mais escuros.





CARTÃO COR

O cartão contém 24 quadros coloridos em uma ampla gama de cores cujos homólogos refletem a luz da mesma forma em todo espectro visual. Serve para calibrar o balanço de cores de câmeras fotográficas, scanners, impressoras, monitores e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir as cores com fidelidade e sem desvios, minimizando os ajustes na pós-produção.

Uma das características fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma forma em qualquer parte do espectro luminoso. Seja em estúdio com flash ou luz contínua, seja ao ar livre em qualquer horário do dia, as cores refletidas serão sempre as mesmas. Assim, correspondem às cores de objetos naturais, como a pele humana, folhagens e o céu, em qualquer iluminação e com qualquer processo de reprodução de cores.






REFERÊNCIAS:


domingo, 15 de setembro de 2013

EDI_G1_PORTFOLIO_MIRELE PACHECO


 

BRIEFING_CAFÉ DA MANHÃ
LUZ CONTÍNUA NATURAL
PRODUÇÃO INDIVIDUAL
MIRELE PACHECO
FOTOGRAFIA EDITORIAL 
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA 2013/2



TÉCNICAS DE ILUMINAÇÃO E PRODUÇÃO PARA SLOW FOOD
PRODUÇÃO EM GRUPO_CLIC INDIVIDUAL
MIRELE PACHECO
FOTOGRAFIA EDITORIAL 
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA 2013/2











TÉCNICAS DE ILUMINAÇÃO E PRODUÇÃO PARA LOW KEY
PRODUÇÃO EM GRUPO_CLIC INDIVIDUAL
MIRELE PACHECO
FOTOGRAFIA EDITORIAL 
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA 2013/2

EDI_BRIEFING CAFÉ DA MANHÃ_ULBRA 2013/2


BRIEFING_CAFÉ DA MANHÃ
Luz contínua natural
Produção Individual
Mirele Pacheco
Professor Fernando Pires
ULBRA 2013/2
















domingo, 8 de setembro de 2013

AUTORRETRATOS




"Variação de um mesmo tema, s/nº"
[Exercício para autorretrato]
Fotografia e edição: Mirele Pacheco




"Variação de um mesmo tema, s/nº, II"
[Exercício para autorretrato]
Fotografia e edição: Mirele Pacheco


ILU_PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA DE AUTORRETRATO




Mirele Pacheco





Diane Arbus



Produção fotográfica inspirada em Diane Arbus 
Disciplina: Iluminação
Professor: Fernando Pires
Ulbra 2013/2




terça-feira, 3 de setembro de 2013

ILU_ENSAIO STILL LIFE_NATUREZA MORTA_P&B_TÉCNICA LUZ DE JANELA


Ensaio/Still Life/Natureza-Morta
Técnica: Luz de janela
Luz do dia: Nublado
Produção fotográfica individual



f 4.8
ISO 100
1/250s



f 4
ISO 125
velocidade 1/250s



f 11
ISO 400
1/250s


FOTOS: MIRELE DE OLIVEIRA PACHECO
DISCIPLINA ILUMINAÇÃO - TURMA A
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA 2013/2