quarta-feira, 28 de agosto de 2013

ILU_ENSAIO STILL LIFE_NATUREZA MORTA_COR_TÉCNICA LUZ DE JANELA


Ensaio/Still Life/Natureza-Morta
Técnica Luz de Janela
Luz do dia: Nublado
Produção fotográfica individual




f 4
ISO 125
velocidade 1/250s




f 4.8
ISO 100
velocidade 1/250s





f 11
ISO 400
velocidade 1/250s



FOTOS: MIRELE DE OLIVEIRA PACHECO
DISCIPLINA ILUMINAÇÃO - TURMA A
PROFESSOR FERNANDO PIRES
ULBRA 2013/2

EDI_O QUE É LOW KEY E HIGH KEY?

LOW KEY

A técnica Low Key se beneficia das sombras marcadas, das áreas escuras e da luz dura.
Tais fotografias transmitem um sentimento de tristeza, seriedade, mistério ou drama.
O efeito é realizado, normalmente, no momento de fazer a foto, e não na edição,
pois depende de iluminação e produção.

Por usar menos luz e se aproveitar das sombras, o ideal é um ambiente totalmente escuro ou pelo menos em grande parte. Um dos grandes segredos para se conseguir um efeito melhor é usar uma parede preta no fundo, ou o mais escuro possível. 

Não adianta estar totalmente no escuro se o modelo estiver localizado na frente de uma parede branca pois quando acender a luz frontal para iluminá-lo, a parede atrás vai funcionar como um refletor, clareando o ambiente.

Além do fundo preto, o ideal é usar apenas uma luz, ou no máximo duas, criando sombras fortes pelo uso da iluminação dura. Posicionar um foco de luz diagonal (de frente para o modelo, porém levemente afastado para o lado), e ir testando até conseguir o efeito desejado pelo fotógrafo.  


A segunda luz precisa ser bem mais fraca, apenas para detalhar a silhueta. Esse foco precisa ficar atrás do modelo, totalmente escondido e, de preferência, vindo de baixo. Para um melhor efeito Low Key, deve-se utilizar focos de iluminação pontual e direcionados, para clarearem apenas a área desejada.



Fonte da imagem: Reprodução Bada Bing


HIGH KEY


Ao contrário da técnica Low Key, em High Key está se referindo a abundância de luz, brancos estourados e poucas sombras. É obrigatório o uso de iluminação suave, portanto, é preciso usar rebatedores ou difusores na frente das luzes.

Diferente de uma foto feita normalmente, na qual a iluminação é posicionada atrás da câmera, de frente para a cena, nesse caso são necessárias luzes de absolutamente todos os lados. Para fazer isso sem estourar demais ou criar sombras múltiplas, a luz suave é a ideal.

Uma casa com uma janela bem grande ou a porta de uma sacada, pode servir como o fundo da foto. Para suavizar essa fonte de luz, usa-se um tecido branco cobrindo toda a extensão que vai aparecer na foto.

Se o fotógrafo posicionar um modelo neste cenário e tentar fotografar, vai ver que o máximo que conseguirá é uma silhueta, já que não existe equilíbrio de luz. Então, é preciso iluminar o modelo com o mesmo tanto de luz que está vindo do outro lado, usando sempre, obrigatoriamente, luzes suaves.

Para suavizar uma fonte de iluminação, pode-se filtrá-la usando um tecido fino e branco ou papel de seda ou rebater em uma parede branca. Não usar a lâmpada do teto para auxiliar, pois ela vai criar sombras. Outra dica importante é pedir para que os modelos usem roupas brancas ou claras.

Em um dia de sol, é possível conseguir um bom resultado ao ar livre se for possível filtrar toda a iluminação por meio de difusores, usando tecidos brancos de fundo para criar o visual desejado. É preciso ser criativo, usando materiais que se pode conseguir em casa e adaptando para a produção fotográfica.


Para o ajuste da câmera, abrir o diafragma o máximo possível e usar um tripé para poder criar uma superexposição a partir do tempo também, deixando o obturador aberto mais tempo do que seria recomendado para uma fotografia normal.




Fonte da imagem: Reprodução Gonzalo Andrés



REFERÊNCIAS:

http://www.dudalinamasculina.com.br/blog/a-arte-do-slow-food/

http://movimientoslow.com/pt/filosofia.html

 http://www.dicasdefotografia.com.br/o-que-e-fotografia-lowkey

http://ellenfazevedo.blogspot.com.br/2009/09/o-que-e-high-key.html

http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/28899-fotografia-aprenda-a-utilizar-as-tecnicas-low-key-e-high-key.htm

RESENHA PRODUZIDA PARA A DISCIPLINA DE FOTOGRAFIA EDITORIAL
PROFESSOR FERNANDO PIRES
CST EM FOTOGRAFIA
ULBRA 2013/2




EDI_O QUE É SLOW FOOD?




A expressão designa uma associação internacional, sem fins lucrativos, fundada em Bra, cidade natal do fundador Carlo Petrini, na Itália, em 1986.


O movimento conta com milhares de associados em diversos países.

Segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta.
Ainda fortalece a relação de quem prepara o próprio alimento, sem pressa.


O contraste com o conceito de fast food é muito importante. 
O nome slow food é uma referência a uma nova gastronomia, que começa com a escolha dos alimentos e a forma de produção, respeitando o meio ambiente e os produtores artesanais, chegando até a mesa, onde são fundamentais a convivência e a celebração.

Além de entender o ato de se alimentar como um processo maior que simplesmente matar a fome, o Slow Food tenta resgatar as tradições culinárias regionais, fomentar o interesse das pessoas na própria alimentação, na procedência e sabor dos alimentos.






REFERÊNCIAS:

http://www.dudalinamasculina.com.br/blog/a-arte-do-slow-food/

http://movimientoslow.com/pt/filosofia.html 


RESENHA ELABORADA PARA A DISCIPLINA DE FOTOGRAFIA EDITORIAL
PROFESSOR FERNANDO PIRES
CST EM FOTOGRAFIA
ULBRA 2013/2

domingo, 25 de agosto de 2013

PUB_O QUE É MOCKUP ?

Pode ser definido por uma maquete que é uma escala ou full-size modelo de um projeto ou dispositivo, utilizado para o ensino, demonstração, avaliação do design, promoção e outros fins. A maquete é um protótipo que fornece, pelo menos, parte da funcionalidade de um sistema e permite os testes de um projeto. 





Utilizações na Publicidade 

Nos anos 70, 80 e 90, devido à efervescência de produções de comerciais publicitários, a utilização de mock-ups passou a ser requerida em segmentos que mais demandavam sua confecção, como os comerciais de alimentos, bebidas e carros. 

A categoria de alimentos e bebidas em especial sempre necessitou desse recurso que vai desde a confecção de mock-ups de embalagens, até de produtos, como sorvete, margarina, barra de chocolate, ovos de páscoa, sanduíche, caldas em geral. 

A habilidade da técnica do mock-up consiste em retratar com precisão a cor, textura, brilho, formato e características intrínsecas do produto adequando-o às condições técnicas ideais para captação da imagem, cujo resultado final ressalte o “appetite appeal”, ou seja, o apelo ao apetite. 

A necessidade de ser rigoroso e fiel às proporções, formatos e/ou  características intrínsecas no objeto, produto a ser retratado na publicidade, levou ao aprimoramento e avanço profissionais, técnicas e materiais que são referência até os dias de hoje.


REFERÊNCIA:



RESENHA PRODUZIDA PARA A DISCIPLINA DE FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
PROFESSOR FERNANDO PIRES
CST EM FOTOGRAFIA
ULBRA 2013/2









PUB_O QUE É LAYOUT?

Layout é uma palavra inglesa, muitas vezes usada na forma portuguesa "leiaute". 
Consiste em um plano, esboço, arranjo, rascunho, esquema, design, projeto. 

No ramo editorial e da publicidade, é o termo que designa técnica ou processo de fazer layouts, uma das etapas básicas da produção fotográfica em publicidade, o que dará uma ideia de como será a aparência final do trabalho solicitado. 

Representa a distribuição física, envolvendo tamanho e peso de elementos como texto, gráficos, imagens e a forma como eles se encontram em um determinado espaço. Baseia-se na diagramação, organização, equilíbrio e ordenação desses elementos. 

É preciso compreender que tudo em uma página significa algo, ou seja, não apenas as palavras, as ilustrações e as imagens têm sentido no anúncio, mas toda a disposição das informações na página possui significado e influência no modo como o observador vai apreender a mensagem. 

Existem vários tipos de layouts de acordo com determinadas características, a fim de manter o foco no resultado desejado. Por isso, muitas vezes, o cliente dá indicações precisas ao profissional para que ele possa aliar conteúdo, técnica e criatividade.


REFERÊNCIAS:

http://www.significados.com.br/layout/

http://www.brenobrito.com/files/Dir_Arte-Apostila07_-_Planejamento_Visual.pdf


RESENHA PRODUZIDA PARA A DISCIPLINA DE FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
PROFESSOR FERNANDO PIRES
CST EM FOTOGRAFIA
ULBRA 2013/2

PUB_CARACTERÍSTICAS DA FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA

Fotografia especialmente produzida para a difusão comercial de um produto, independente do suporte escolhido pelo anunciante, que tanto pode ser a mídia impressa - jornais, revistas, cartazes, out-doors, ou folhetos - quanto audiovisual e anúncios transmitidos pela televisão ou pelo cinema. 

Na fotografia publicitária, de modo geral, a concepção prévia da imagem é esboçada pelo diretor de arte da agência que detém a conta do cliente em questão e a tomada da foto é respaldada na atuação de um produtor que reúne o material necessário, podendo inclusive chegar a organizar pessoalmente os elementos constitutivos da composição. Nestes casos, estes profissionais podem ser legitimamente considerados como parceiros do fotógrafo na realização da fotografia final.


A fotografia publicitária, atualmente, se caracteriza por:

- Visar a afetar um determinado público, fazendo com que ele sinta vontade de consumir algum produto ou propagar uma ideia, promovendo algo e conquistando consumidores;

- O modo de construir a imagem deve atingir o consumidor na recepção da peça publicitária, já que a recepção de uma obra é o modo de apreensão em que estão implicados, simultaneamente: percepção, interpretação e avaliação;

- Tal imagem pode ser manipulada digitalmente, utilizando recursos de maquiagem e destaques para esse fim;

- Os elementos da fotografia que podem destacar o produto são o foco, a luz, o ângulo, a composição, o plano de fundo e a representação de movimento.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

EDI_CARACTERÍSTICAS DA FOTOGRAFIA EDITORIAL E BRIEFING

A fotografia editorial tem como função divulgar uma ou mais marcas a partir de um conjunto de imagens e de um conceito, um dos mais poderosos instrumentos de divulgação no mundo da moda.


Reunindo várias fotos realizadas em torno de uma mesma ideia, têm objetivo de divulgar, artisticamente e conceitualmente, as marcas de produtos (beleza, gastronomia, ...) ou moda. São utilizados em revistas e catálogos,servindo como uma grande fonte de inspiração para novas produções, por exemplo.

As idéias do editorial são apresentadas por meio do briefing, entregue à equipe de produção durante uma reunião de apresentação.

Aliados à função comercial, os editoriais buscam transformar as revistas em algo mais dinâmico, além de apresentar novas tendências. 













Briefing é um documento que contém informações para auxiliar a pré-produção fotográfica.
Um conjunto de idéias que possibilita à equipe de trabalho compreender e mensurar o projeto. Nele, é especificado qual o produto a ser desenvolvido, qual o seu conceito, para quem se destina e quais os recursos produtivos.

Essa intenção de trabalho deve estar delimitada por uma grande variedade de quesitos, que orientem o foco do desenvolvimento do produto.

Não há regras estabelecidas para elaboração. O mais importante é tratá-lo como um documento, certificando-se de que cliente e equipe de projeto estão de acordo com o conteúdo. Com essa ferramenta, será possível evitar que as informações se percam, além de corrigir possíveis desvios no produto.


http://elle.abril.com.br/materia/confira-todas-as-imagens-da-primeira-campanha-da-balenciaga-assinada-por-alexander-wang#image=5213e0439827681f26001976

RESENHA PRODUZIDA PARA A DISCIPLINA DE FOTOGRAFIA EDITORIAL
PROFESSOR FERNANDO PIRES
CST EM FOTOGRAFIA
ULBRA 2013/2